sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Das nobrezas...

Tão desastrada quanto um dromedário na Avenida Paulista, tão animada quanto as paquitas da Xuxa e senso de humor M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O.
Pouco me importa ser demodê,  "jovem idosa" e um pouco sedentária. Ainda consigo me reinventar e ser quem eu quiser enquanto rabisco palavras em um pedaço de papel qualquer. Ainda vejo a inocência das crianças e sorrio, como se uma amarelinha riscada a giz no meio do asfalto cinzento tornasse o Sol mais Sol, o céu mais céu, a vida mais vida e a humanidade mais nobre.

Coração malandro

Coração bobo, malandro, idiota, grande, contrito. Um dia eu te entendo, e como quem disseca um cadáver descrevo cada detalhe dessas suas inúmeras façanhas.

domingo, 18 de agosto de 2013

Felicidade danada!

Sorrisinho.
Acordesinho.
Abracinho.
Felicidade.
Porque felicidade nunca se diminui.
E o resto? Bom, o resto a gente diminui, aumenta, reinventa!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Fria outra vez.

Enfim me encontro cá entre essas linhas e entrelinhas onde, não me lembro quando, me perdi. Me encontro e desempoeirando minha velha a surrada alma, reconstruo-me. Talvez eu tenha errado uma ou duas peças, mas isso pouco importa, me reconstruí gélida novamente, e isso sim é algo a se preocupar!