sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Das nobrezas...

Tão desastrada quanto um dromedário na Avenida Paulista, tão animada quanto as paquitas da Xuxa e senso de humor M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O.
Pouco me importa ser demodê,  "jovem idosa" e um pouco sedentária. Ainda consigo me reinventar e ser quem eu quiser enquanto rabisco palavras em um pedaço de papel qualquer. Ainda vejo a inocência das crianças e sorrio, como se uma amarelinha riscada a giz no meio do asfalto cinzento tornasse o Sol mais Sol, o céu mais céu, a vida mais vida e a humanidade mais nobre.

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