quinta-feira, 31 de março de 2011

Assim.

Mais uma criança sem herói, mais uma personagem manipulada pelo sistema, o fim de mais uma estrada e o ponto final de um sonho. Foi o que imaginei naquele momento súbito de racionalidade no dia cinzento.

Reflexos?

Mas olho meu reflexo e vejo um sorriso cheio de vazio, como a vida que me cerca.

Sem sonhos!

Quando eu puder ter novos olhos e sobretudo um novo coração, talvez eu consiga sonhar novamente.

Perdida

Se com a cabeça na lua ou a lua na cabeça não se sabe ao certo,
O que se sabe é que o coração anda no bolso, o estômago na garganta e a vida rolando.