quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Águas...

Está tudo tão mudado, tanta cor, tanta confusão.
Por mais que eu tente desesperadamente arregalar meus olhos pequenos, não enxergo muita coisa além de cores.
Nesse emaranhado de figuras estranhas, de cores, amores e desamores, algo me atingiu.
Mas o medo de sentir o mantém longe, bem longe, até que me convença de que sentir nem sempre é ruim.

Uma bagunça, uma bagunça infinita, de cores, perfumes e flores...
Talvez sejam águas, águas de primavera.

E ela vai chegar em você também.

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