Eu pararia o mundo pra matar as palavras que gritam dentro de mim....
E como em uma explosão que não avisa sua chegada, elas se lançam para fora com uma força incontrolável.
Não sei se sou refém das palavras ou faço delas refúgio...
Sei que elas me prendem, me libertam, me culpam e me levam a lugares inimagináveis...
As vezes traiçoeiras, frias e insensíveis
Como tudo a minha volta.
As vezes leves, doces e aveludadas como jamais consegui ser...
Como a metamorfose da minha vida e a rotação de toda a terra...
Como o ar que me mentém viva...
Como as lágrimas que me recuso a deixar rolar...
São minhas, eternamentes minhas palavras.
E como em uma explosão que não avisa sua chegada, elas se lançam para fora com uma força incontrolável.
Não sei se sou refém das palavras ou faço delas refúgio...
Sei que elas me prendem, me libertam, me culpam e me levam a lugares inimagináveis...
As vezes traiçoeiras, frias e insensíveis
Como tudo a minha volta.
As vezes leves, doces e aveludadas como jamais consegui ser...
Como a metamorfose da minha vida e a rotação de toda a terra...
Como o ar que me mentém viva...
Como as lágrimas que me recuso a deixar rolar...
São minhas, eternamentes minhas palavras.
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