quinta-feira, 28 de abril de 2011

O que quero.

Não quero a parte perfeita, quero a parte inventada...
Não quero o dia de sol, quero o banho chuva!
Não quero o clichê, quero o demodê...

Não quero o princípe, quero o poeta...
Não quero o certo, e nem o errado... Quero o convicto!

Não quero certezas, quero aventuras...
Não quero vitórias, quero tentativas.

Quero o simples com cheiro de picolé de goiaba,
O belo com gosto de chocolate e avelãs,
O amável com cara de algodão doce...
Quero a realidade existente em nosso interior!

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