Não entendo essa necessidade de abraços.
E essa sede insaciável de uma companhia palpável, um coração pulsante por perto, um olhar apaixonado.
Essa saudade enlouquecida de dias que não voltam, pessoas que fingiram sentimentos, e de tudo que eu ainda não vivi.
Definitivamente esse meu coração anda meio maluco, e já é chegada a hora de mandá-lo embora.
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